"Se o inconsciente colectivo pudesse ser personificado, tomaria os traços de um ser humano colectivo que viveria à margem da especificação dos sexos, da juventude e da velhice, do nascimento e da morte, dono da experiência humana, quase imortal, de um ou dois milhões de anos. (...) Seria um sonhador de sonhos seculares e, graças à sua desmesurada experiência, um oráculo de prognósticos incomparáveis; pois tinha vivido um número incalculável de vezes a vida do indivíduo, da família, das tribos e das aldeias, e conheceria - como uma sensação viva - o ritmo do futuro, do desenvolvimento e da decadência." - E. Jung

"O amor é um macaco com cio."  

 - Cesare Pavese, no seu triste e profundo diário, O Ofício de Viver